terça-feira, 31 de maio de 2011

Filme escolhido:O resgate do soldado Ryan.
Como e quando começaram os problemas:Na guerra,na tentativa de resgatar o soldado Ryan.
Qual o desfecho:O soldado Ryan fica a salvo mas maioria do soldados que o salvaram morreram no fim da historia!
Descreva os personagens:Cap. Jonh Miller,um dos personagens principais,homen de personalidade forte,solidário.Soldado Ryan,solidário,bondoso,corajoso e servidor ao seu exercito. Richard Reiben,atirador de elite do exercito do capitão John Miller,rapaz muito confiante em Deus e nos seus tiros certeiros. Timothy E. Upham,tradutor do pelotão de francês e alemão
Opinião:Filme muito bom,realista,emocionante,não é a toa que que ganhou o Oscar de melhor filme.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Cronologia


1939

1 setembro - tropas da Alemanha invadem a Polônia. Começa oficialmente a Segunda Guerra Mundial.
2 de setembro - Alemanha anexa a cidade livre de Danzig.
3 de setembro - França e Inglaterra declaram guerra à Alemanha.
10 de setembro - começa a Batalha do Atlântico.
17 de setembro - União Soviética invade a Polônia.
27 de setembro - a Polônia se rende aos alemães.
30 de novembro- a União Soviética ataca a Finlândia.
1940
18 de janeiro - Dinamarca, Suécia e Noruega declaram neutralidade.
9 de abril - Alemanha coloca em prática o plano de invadir a Noruega e a Dinamarca.
10 de maio - Alemanha invade a Bélgica, Holanda, Luxemburgo e norte da França.
16 de maio - a Alemanha começa a bombardear o sul da Inglaterra.
3 de junho - aviões da Alemanha bombardeiam a cidade de Paris.
10 de junho - Itália declara guerra aos aliados.
14 de junho - Paris é tomada pelos alemães.
8 de agosto - os alemães começam a atacar a cidade de Londres.
25 de agosto - a aviação inglesa bombardeia a cidade de Berlim.
28 de agosto - aviação alemã começa os bombardeios noturnos a várias cidades inglesas.
13 de setembro - começam as incursões militares italianas no norte da África.
22 de setembro - Japão invade a Indochina Francesa.
27 de setembro - Alemanha, Itália e Japão firmam o tratado conhecido como Eixo Roma-Berlim-Tóquio.
1941
16 de junho - Estados Unidos ordenam o fechamento de todos os consulados alemães no país.
22 de junho - Alemanha ataca a União Soviética.
7 de dezembro - o Japão ataca a base norte-americana de Pearl Harbor.
8 de dezembro - os Estados Unidos declaram guerra ao Império Japonês.
11 de dezembro - Alemanha e Itália declaram guerra aos Estados Unidos.
1942
13 de setembro - tem início a Batalha de Stalingrado.
10 de novembro - a França de Vichy é ocupada pelos alemães.
24 de novembro - tropas alemãs são cercadas em Stalingrado.
1943
10 de julho - tropas aliadas desembarcam na Sicília.
28 de novembro - Conferência de Teerã, onde se encontram Churchill, Roosevelt e Stálin.
1944
17 de janeiro - começa a Batalha de Monte Cassino na Itália com participação de soldados brasileiros do lado dos aliados.
4 de junho - os aliados entram em Roma.
6 de junho - Dia D, os aliados desembarcam na Normandia.
1945
17 de janeiro - Varsóvia é ocupada pelas tropas da União Soviética.
27 de janeiro - o exército vermelho libertam os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz.
4 de fevereiro - começa a Conferência de Yalta.
30 de abril - Hitler se suicida em Berlim.
2 de maio - Berlim é ocupada pelo exército soviético.
6 de agosto - os Estados Unidos lançam bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima.
2 de setembro - assinatura da rendição do Japão e fim da Segunda Guerra Mundial.

Bibliografia:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:J04PDyyN3sgJ:www.suapesquisa.com/segundaguerra/cronologia.htm+cronologia+2a+guerra+mundial+principais+fatos&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br&source=www.google.com.br

Rosa de Hiroshima

Rosa de Hiroshima é um poema de Vinícius de Moraes,cantada pela banda Secos e Molhados que fala sobre a explosão atômica de Hiroshima.O poema se refere aos bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki na Segunda guerra mundial.
A música foi lançada em 1973,a canção é um grito pacifista e antinuclear,em 2009 a música ficou entre as 100 maiores músicas brasileiras,de acordo com a revista Rolling Stone.

Letra da música/poema:
Pense nas crianças mudas telepáticas
Pense nas meninas cegas inexatas
Pense nas mulheres, rotas alteradas
Pense nas feridas como rosas cálidas
Mas só não se esqueça da rosa, da rosa
Da rosa de Hiroshima, a rosa hereditária
A rosa radiotiva, estúpida, inválida
A rosa com cirrose a anti-rosa atômica
Sem cor, sem perfume, sem rosa, sem nada


Comentário:
As duas bombas lançadas foram um prejuízo para a humanidade, esse poema foi uma crítica bem feita, pois com as bombas várias pessoas morreram.




Imagem retrata a destruição causada pelas bombas nucleares.

Imagens - Segunda Guerra Mundial


A imagem retrata bem como foi a guerra com soldados,bombas e aviões.


Explosão de bomba nuclear.



Mapa da Segunda Guerra Mundial.

Curiosidades sobre a Segunda Guerra Mundial

OS PAÍSES QUE FORMARAM O EIXO
Itália, Alemanha, Finlândia, Hungria, Bulgária e Romênia.

OS PAÍSES QUE FORMARAM OS ALIADOS
Estados Unidos, Inglaterra, China e União Soviética.


PAÍSES QUE ENTRARAM EM GUERRA: 72

MOBILIZADOS: 110 milhões (aproximadamente)

MORTOS: 50 milhões (aproximadamente)

MUTILADOS: 28 milhões (aproximadamente)

BOMBARDEIOS AÉREOS: 74.172 sobre a Inglaterra e 1.352.000 sobre o III Reich

BAIXAS GERAIS: 28.630.000 (aproximadamente)

GASTOS MILITARES: 1 trilhão e 385 bilhões de dólares (aproximadamente)

A SOLUÇÃO FINAL: Nos campos de concentração poloneses foram mortos 2.350.000, na Alemanha, mais 160.000, na Tchecoslováquia foram 233.000, na Áustria 58.000, na Hungria 180.000 e na Romênia 200.000 (entre 1941-1944)

Kseniya Simonova

O vídeo, mostra que foi uma grande invasão. As pessoas ficaram assustadas com o que aconteceu, mas depois que todo o país volta ao normal, elas ficam mais felizes e a vida segue.Depois disso ocorrem novos bombardeios e a população volta a ficar triste e desesperada. Mostram familias tentando reconstruir sua vida, já no fim a vida de algumas pessoas voltam a viver normalmente.


Guernica de Picasso

A obra Guernica de Picasso mostra o desespero de algumas mães que perderam seus filhos na segunda Guerra Mundial, também os soldados com as cabeças decepadas, mas sem largar a espada, simbolizando que morreram lutando pelo seu país. O homem de braços levantados mostra o desespero das pessoas nessa época. Um rosto boquiaberto representa uma pessoa como se não acreditasse no que estava a ver. O olho de Deus está apenas observando o que acontece. O cavalo pode representar a angústia do povo espanhol.
A mãe com o filho no braço percebe-se claramente a dor que sente uma mãe quando perde um filho.O touro é outra figura ambígua, pois pode estar representada a resistência do povo espanhol, mas o touro, que representa brutalidade, pode simbolizar o general Franco.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Japão , a reconstrução passando pela ação do ser humano


O Japão foi um dos países mais afetados pela segunda guerra mundial, teve seu território atingido por bombas nucleares e para a sua reconstrução foi preciso de auxilio dos EUA e do plano Colombo. O Plano Colombo que foi elaborado em 1951, era uma organização dirigida a países do Sudeste Asiático, com intenções de reestruturação social. Os norte-americanos realizaram alguns investimentos para estimular a economia do sub-continente, mas o volume de capital investido foi muito menor ao destacado para o Plano Marshall, porém bem menos ambicioso, para estimular o desenvolvimento de países do sul e sudeste da Ásia. Seus investimentos eram feitos pelo EUA, que no inicio da Guerra Fria não queria ver outro país com influências socialista. Nesta época o Japão passou de antigo rival para um novo aliado.

Consequências da guerra

As estimativas para o total de mortos na guerra variam, pois muitas mortes não foram registradas. A maioria sugere que cerca de 60 milhões de pessoas morreram na guerra, incluindo cerca de 20 milhões de soldados e 40 milhões de civis. Muitos civis morreram por causa de doenças, fome, massacres, bombardeios e genocídio deliberado. A União Soviética perdeu cerca de 27 milhões de pessoas durante a guerra, quase metade de todas as mortes da Segunda Guerra Mundial. Um em cada quatro cidadãos soviéticos foram mortos ou feridos nessa guerra.
Muitas dessas mortes foram causadas por crimes de guerra cometidos pelas forças alemãs e japonesas nos territórios ocupados. Estima-se que entre 11 e 17 milhões de civis morreram como resultado direto ou indireto das políticas ideológicas nazistas, incluindo o genocídio sistemático de cerca de seis milhões de judeus durante o Holocausto, juntamente com mais cinco milhões de ciganos, eslavos, homossexuais e outras minorias étnicas e grupos minoritários. Aproximadamente 7,5 milhões de civis morreram na China durante a ocupação japonesa e os sérvios foram alvejados pela Ustaše, organização croata alinhada ao Eixo.


Civis chineses sendo enterrados vivos por soldados japoneses.
A atrocidade mais conhecida cometida pelo Império do Japão foi o Massacre de Nanquim, na qual centenas de milhares de civis chineses foram estuprados e assassinadas. Entre 3 milhões e 10 milhões de civis, a maioria chineses, foram mortos pelas forças de ocupação japonesas. As forças do Eixo fizeram uso de armas biológicas e químicas.
Também tem sido sugerido como crimes de guerra por alguns historiadores o bombardeio em massa de áreas civis em território inimigo, incluindo Tóquio e mais notadamente nas cidades alemãs de Dresden, Hamburgo e Colônia pelos Aliados ocidentais,[94] que resultou na destruição de mais de 160 cidades e matou um total de mais de 600 mil civis alemães.

Depoimentos de sobreviventes da segunda guerra mundial

Motke Zaidl e Itzhak Dugin:
"No momento em que se abriu a última vala, reconheci toda a minha família. Mamãe e minhas irmãs. Três irmãs com seus filhos. Elas estavam todas lá. (...) Quanto mais se cavava para o fundo, mais os corpos estavam achatados, era praticamente uma pasta achatada. Quando se tentava segurar o corpo, ele esfarelava completamente, era impossível pegá-lo. Quando nos forçaram a abrir as valas, proibiram-nos de utilizar instrumentos, disseram-nos: Bé preciso que se habituem a isso; trabalhem com as mãos (...)b Os alemães haviam até acrescentado que era proibido empregar a palavra bmorteb ou a palavra bvítimab, porque aquilo era exatamente como um cepo de madeira, aquilo não tinha absolutamente nenhuma importância, não era nada."
Prisioneiro de Treblinka:
"No interior do vagão, ficavam tão apertados que talvez nem sentissem frio. E no verão sufocavam, porque fazia muito, muito calor. Então os prisioneiros tinham muita sede, tentavam sair. (...) E algumas vezes faziam de propósito, muito simplesmente saiam, sentavam-se no chão, e os guardas chegavam e lhes davam um tiro na cabeça. (...) Uma vez os judeus pediram água, um ucraniano que passava proibiu de dar água. Então a prisioneira que pedia água jogou-lhe na cabeça a panela que segurava, então o ucraniano recuou um pouco, dez metros talvez, e começou a atirar no vagão, a esmo. Então aqui ficou cheio de sangue e de miolos."
Franz Suchomel, SS Unterscharführer:
"Treblinka nessa época funcionava a plena força. Estávamos então começando a esvaziar o gueto de Varsóvia. Em dois dias, chegaram cerca de três trens (...) Chegaram a Treblinka cinco mil judeus, e entre eles havia três mil mortos (...) Eles haviam aberto as veias, ou estavam mortos, assim... Descarregamos semimortos e semiloucos. (...) Nós os amontoamos aqui, aqui e aqui. Era milhares de humanos empilhados uns sobre os outros. Empilhados como madeira. Mas também outros judeus, vivos, esperavam ali há dois dias, pois as pequenas câmaras de gás já não eram suficientes. Funcionavam dia e noite, naquele tempo.
Simon Srebnik:
"Lembro-me de uma vez, eles ainda viviam, os fornos já estavam cheios, e eles ficaram no chão. Todos se moviam, voltavam a si, aqueles vivos... E quando eles os jogaram aqui nos fornos, todos estavam reanimados: foram queimados vivos (...) Quando vi tudo aquilo, aquilo não me tocou. Só tinha treze anos, e tudo o que havia visto até ali eram mortos, cadáveres. Jamais havia visto nada de diferente. (...) Eu pensava: deve ser assim, é normal, é assim. (...) As pessoas tinham fome. Iam e caiam, caiam... O filho tomava o pão do pai, o pai o pão do filho, todos queriam permanecer vivos (...) Pensava também: bSe sobreviver, só desejo uma coisa: que me dêem cinco pães. Para comer... Nada mais."
Filip Müller - sobrevivente das cinco liquidações do "comando especial" de Auschwitz:

"O gás, quando começava a agir, propagava-se de baixo para cima. E no pavoroso combate que travava então - pois era um combate - a luz era cortada nas câmaras de gás, ficava escuro, não se via nada, e os mais fortes queriam sempre subir mais alto. Sem dúvida sentiam que quanto mais subissem, menos o ar lhes faltava. (...) E ao mesmo tempo quase todos precipitavam-se para a porta. Era psicológico, a porta estava lá... E é por isso que as crianças e os mais fracos, os velhos, encontravam-se embaixo, e os mais fortes por cima. Nesse combate da morte, o pai já não sabia que seu filho estava lá, debaixo dele."

Bibliografia:http://www.2guerra.com.br/sgm/index.php?option=com_content&task=view&id=644&Itemid=52

Yoshito Matsushige

Yoshito Matsushige nasceu no dia 02 de janeiro de 1913,em Kure, e morreu 16 de janeiro de 2005 foi um japonês fotográfo e jornlista que sobreviveu à queda da bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima em 6 de agosto de 1945 e levou cinco fotografias sobre o dia do bombardeio em Hiroshima, as únicas fotografias tiradas nesse dia dentro de Hiroshima, que são conhecidos.
Ele aceitou um emprego em um jornal depois de terminar a escola, e em 1943 entrou na seção de fotografia do jornal Chugoku Shimbun.

Matsushige estava em casa, 2,7 km ao sul da hipocentro no momento da explosão. Ele não ficou gravemente ferido, e determinado a ir para o centro da cidade. Um incêndio obrigou-o de volta à ponte Miyuki, onde a cena de pessoas desesperadas e morrendo o impediu de usar sua câmera para 20 minutos, quando levou dois quadros em cerca de 11:00.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Depoimento de Robert lewis copiloto do Enola Gay.

Depoimento de Robert Lewis

Em Tinian, partiriam em três aviões: o primeiro, apelidado de Straight Flush, examinaria o clima em Hiroshima e daria sinal verde para o ataque. O segundo lançaria a bomba e o terceiro avaliaria e registraria os resultados. O avião da bomba foi batizado pelo capitão Tibbets com o nome de sua mãe, Enola Gay, provocando a ira de Robert Lewis, que geralmente pilotava aquele B-29, mas que foi apenas co-piloto da missão. “Perguntei a ele que diabos estava fazendo. Era o meu avião e eu é que deveria escolher o nome”, diria Lewis ao historiador britânico Gordon Thomas.Lewis e Tibbets não se falaram mais até a hora do vôo. Às duas da manhã, a bomba de cinco toneladas, apelidada de Little Boy (“garotinho”), foi colocada no avião. “Com quase sete mil galões de combustível, a bomba e 12 homens a bordo, o bombardeiro estava perigosamente pesado”. Um acidente na decolagem, coisa comum, poderia fazê-la explodir ali na base. O jeito era levar a bomba desarmada e montar o dispositivo de disparo a bordo, trabalho que ficou a cargo do capitão Parsons. Às 2h45 do dia 6 de agosto, o Enola Gay decolou de Tinian rumo aos livros de história.
O avião levaria cinco horas e meia para chegar ao destino, mas durante toda a madrugada soaram alarmes antiaéreos em Hiroshima. Se permitiu que os aviões americanos avistassem seu alvo, o céu claro sobre Hiroshima também possibilitou que seus habitantes percebessem a aproximação de seus algozes. Perto das oito horas, o médico Masakazu Fujii resolveu ler o jornal no terraço de seu consultório, de onde viu o grupo de meninas retornando ao trabalho do dia anterior. No avião, o major Thomas Ferebee ajustou os aparelhos e mirou para que a bomba atingisse uma ponte que cortava um dos sete rios da cidade. A jovem Ayako, de 20 anos, que depois se tornaria esposa do militar Takashi, olhava para o relógio do seu escritório: 8h15. Nesse momento a bomba foi lançada, livre do peso, o B-29 deu um salto para cima. O “garotinho” estava a caminho. Em segundos, um clarão silencioso foi visto na cidade. Do avião, o sargento Bob Caron fotografou o enorme cogumelo. Espantado com o impacto da explosão, o co-piloto Lewis escreveu em seu diário: “Meu Deus, o que fizemos?” Essa é a versão mais conhecida. Segundo o historiador Gordon Thomas, porém, essa frase veio depois que o coronel Tibbets pediu que ele reescrevesse algo mais educado.

Bibliografia:http://historia.abril.com.br/guerra/hiroshima-abominavel-mundo-novo-434287.shtml

Tribunal de Nuremberg


Tribunal de Nuremberg

O termo Tribunal de Nuremberg aponta inicialmente para a abertura dos primeiros processos contra os 24 principais criminosos de guerra da Segunda Guerra Mundial, dirigentes do nazismo, ante o Tribunal Militar Internacional, entre 20 de novembro de 1945 e 1º de outubro de 1946, na cidade alemã de Nuremberg.
Após estes julgamentos, foram realizados os Processos de Guerra de Nuremberg, que também levam em conta os demais processos contra médicos, juristas, pessoas importantes do Governo entre outros, que aconteceram perante o Tribunal Militar Americano e onde foram analisadas 117 acusações contra os criminosos.

Processos de guerra de Nuremberg
Caso I - Processo contra os Médicos, 9 de dezembro de 1946 - 20 de agosto de 1947.
Caso II - Processo Milch, 2 de janeiro - 17 de abril de 1947.
Caso III - Processo contra os Juristas, 17 de fevereiro - 14 de dezembro de 1947.
Caso IV - Processo Pohl, 13 de janeiro - 3 de novembro de 1947.
Caso V - Processo Flick, 18 de abril - 22 de dezembro de 1947.
Caso VI - Processo IG Farben, 14 de agosto de 1947 - 30 de julho de 1948.
Caso VII - Processo de Generais no sudeste da Europa, 15 de julho de 1947 - 19 de fevereiro de 1948.
Caso VIII - Processo RuSHA, 1 de julho de 1947 - 10 de março de 1948.
Caso IX - Processo Einsatzgruppen, 15 de setembro de 1947 - 10 de abril de 1948.
Caso X - Processo Krupp, 8 de dezembro de 1947 - 31 de julho de 1948.
Caso XI - Processo Wilhelmstraßen, 4 de novembro de 1947 - 14 de abril de 1948.
Caso XII - Processo contra o Alto Comando, 30 de dezembro de 1947 - 29 de outubro de 1948.

O Tribunal de Nuremberg virou um filme, que ganhou o Óscar de melhor filme de 1961. O Julgamento de Nuremberg, telefilme de 2001, com Alec Baldwin.



Bibliografia:http://pt.wikipedia.org/wiki/Julgamentos_de_Nuremberg